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Falta de chuva está prevista para duas regiões produtoras de soja; saiba como fica o tempo

Falta de chuva está prevista para duas regiões produtoras de soja; saiba como fica o tempo


A chuva voltou a aparecer em algumas regiões produtoras de soja do Brasil, o que trouxe alívio para áreas que já enfrentavam sinais de déficit hídrico. Segundo informações fornecidas pelo meteorologista do Canal Rural, Arthur Müller, a precipitação recente sobre o estado de São Paulo tem melhorado as condições principalmente no interior, favorecendo a manutenção da umidade para as lavouras já semeadas e em desenvolvimento.

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Há previsão de chuva para os próximos dias?

Nos próximos cinco dias, a previsão indica bons volumes de chuva no Centro-Oeste e em parte do Sudeste e Norte do país. Os acumulados devem variar entre 50 e 70 milímetros, o que será fundamental para manter a umidade do solo e garantir o bom andamento da rotação de cultivos.

No entanto, o cenário segue crítico em áreas do norte de Minas Gerais e no estado da Bahia, onde a ausência de chuva persiste. A Bahia deve receber chuva apenas na porção sul do estado nos próximos dias, o que mantém em alerta os produtores do restante do território baiano.

No Sul do Brasil, os maiores volume se concentram no Paraná. Já a Região Sudeste deve registrar precipitação mais expressiva no norte de Minas Gerais, colaborando para uma leve recuperação da umidade.

Para a primeira semana de maio, entre os dias 1º e 5, o centro-sul do país deve passar por um período mais seco, com a chegada de uma massa de ar frio. Ainda assim, o risco de geada se limita às áreas serranas do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.

Enquanto isso, a chuva começa a avançar pela Bahia, mas de forma muito irregular. O interior do Nordeste segue com baixa expectativa de chuva volumosa, o que significa que o déficit hídrico deve continuar. Por outro lado, estados como Rondônia, Mato Grosso e Pará seguem com bons volumes de precipitação, favorecendo o desenvolvimento das lavouras.

A tendência é que a chuva só comece a diminuir na porção norte do país a partir de junho, marcando uma mudança gradual no regime hídrico da região.



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