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Como membro da comunidade, você fica sabendo, por exemplo, da situação da colheita de soja no Rio Grande do Sul. O cenário está desigual devido às condições climáticas irregulares. Algumas lavouras estão se recuperando com o retorno da umidade, enquanto outras ainda enfrentam desafios que comprometem o rendimento.

Na última semana, a combinação de calor intenso e a falta de chuvas trouxe alívio para algumas lavouras, favorecendo aquelas em floração ou no processo de enchimento de grãos. Porém, o cenário varia de região para região. Áreas no final do ciclo da soja já não têm mais potencial de recuperação devido aos danos causados pelo clima severo.

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Em algumas propriedades, a colheita está sendo mais demorada, com máquinas levando mais de duas horas para encher um graneleiro, enquanto, em um ano normal, esse tempo seria de apenas 20 a 25 minutos. A produtividade nas áreas mais afetadas está bem abaixo do esperado, com médias de apenas 228 a 230 kg por hectare – três a quatro sacos por hectare, um rendimento muito abaixo do ideal.

O estado também enfrentou uma redução de 14% na área plantada de soja em terras baixas, com a previsão de que, para a safra 2024/25, sejam cultivados cerca de 364 mil hectares. Isso se deve à tendência dos produtores de optar pelo cultivo de arroz nessas áreas, já que o arroz é mais resistente à escassez de umidade comparado à soja.

Notícias de mercado

A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) revisou para baixo suas projeções para as exportações de soja em fevereiro. O volume projetado agora varia entre 8,4 milhões e 10,29 milhões de toneladas, com uma média de 9,35 milhões de toneladas. Esse volume é inferior ao teto de 11,03 milhões de toneladas estimado na semana passada. No mesmo mês de 2024, o Brasil exportou 9,61 milhões de toneladas de soja.

A Anec também reduziu a projeção para o farelo de soja, estimando agora 1,639 milhão de toneladas, abaixo das 1,908 milhões de toneladas estimadas anteriormente. Para o milho, a previsão foi ajustada para 1,287 milhão de toneladas, um crescimento de 77,8% comparado ao mesmo mês de 2024.

Na semana de 16 a 22 de fevereiro, o Brasil embarcou 3,069 milhões de toneladas de soja, 442,1 mil toneladas de farelo de soja, 235,3 mil toneladas de milho e 99,6 mil toneladas de trigo. Para a semana de 23 de fevereiro a 1º de março, estão programados embarques de 4,306 milhões de toneladas de soja, 470,4 mil toneladas de farelo de soja, 218,6 mil toneladas de milho e 85,5 mil toneladas de trigo.



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